domingo, 21 de julho de 2019

BIRD SONG OPERA - ÓPERA DOS PÁSSAROS

Este vídeo é muito lindo!!!
O mundo  precisa conhecer.
Recebi de uma amiga e quero compartilhar.
Todos os créditos estão no próprio vídeo.
Ele foi realizado por Volker Pannes
www.shakeup.de


terça-feira, 5 de março de 2019

Pavão

















Chama-se pavão a aves dos géneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, frutas e outros itens nutritivos que estão disponíveis rapidamente. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a caudaextravagante do macho teria um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade cotidiana para o animal e seriam um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 8 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.
No topo de cada fileira de penas do pavão você verá um ocelo redondo e brilhante, ou um pequeno olho. Ocelo deriva do latim "oculus", que significa "olho". Esses pontos iridescentes são o que dão a dimensão exótica às plumas.
Em um estudo realizado no Japão, foi contestada a crença por trás da ornamentação das plumas do pavão, se concluindo que quanto mais o macho se agitar diante de uma fêmea, mais chance ele teria de conquistá-la. Por conta dessa interação, os pesquisadores dizem que talvez sejam seus movimentos e gritos de acasalamento - e não os famosos ocelos - que mais atraiam as fêmeas. Durante um estudo de sete anos dos rituais de acasalamento dos pavões, os pesquisadores descobriram que mesmo os machos com um leque pouco atraente e com menos ocelos chamaram a mesma atenção que os outros.
Dimorfismo sexual
Pavão-do-Congo
Macho: é preto e azul com ocelos na ponta da cauda.
Fêmea: é verde e cinza.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Espécies
Pavo cristatus
Pavo muticus
Afropavo congensis
 
 
 


Pica-peixe-de-barrete-castanho


















Pica-peixe-de-barrete-castanho (Halcyon albiventris) é uma espécie de ave da família Alcedinidae.

Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Coraciiformes
Família: Alcedinidae
Género: Halcyon
Espécie: H. albiventris
Nome binomial
Halcyon albiventris
(Scopoli, 1786)








Carriça-Azul-Esplêndida



















Malurus splendens é uma espécie de ave passeriforme da família Maluridae. Pode ser encontrada na maior parte do continente australiano, desde o centro-oeste de Nova Gales do Sul e sudoeste de Queensland até às zonas costeiras da Austrália Ocidental. Habita predominantemente em regiões áridas ou semi-áridas. O macho, em plumagem de época de reprodução, é uma ave com uma cauda longa e de coloração predominantemente azul brilhante e preta. Os machos não reprodutores, as fêmeas e os juvenis, possuem uma coloração castanha e cinzenta. De início, estes padrões de coloração deram a ideia que os machos eram polígamos e que todos os indivíduos com coloração menos vistosa eram fêmeas. A espécie é composta por várias subespécies similares, de coloração azul e preta, que inicialmente eram consideradas com sendo espécies separadas.
Tal como outros membros do género Malurus, esta espécie exibe algumas características comportamentais peculiares: são socialmente monogâmicos e sexualmente promíscuos, significando isto que apesar de formarem pares entre um macho e uma fêmea, cada um dos parceiros poderá acasalar com outros indivíduos e mesmo chegar a prestar assistência na criação dos juvenis de tais parelhas. Os machos colhem pétalas de cor rosa ou púrpura e exibem-as às fêmeas como parte do ritual de corte.
O habitat desta espécie varia desde florestas até zonas arbustivas secas, geralmente com ampla vegetação para abrigo. Ao contrário de Malurus cyaneus, não se adaptou bem à ocupação humana e desapareceu de algumas zonas urbanizadas. Esta espécie alimenta-se principalmente de insectos e suplementa a sua dieta com sementes.
Taxonomia
Malurus splendens é uma das doze espécies do género Malurus, cujos membros podem ser encontrados na Austrália e nas terras baixas da Nova Guiné. Dentro do género, a espécie mais próxima é Malurus cyaneus. Por sua vez, estas duas espécies estão mais relacionadas com a espécie Malurus coronatus, que ocorre no noroeste da Austrália.
Espécimenes foram inicialmente recolhidos em King George Sound, e nessa altura descritos como sendo da espécie Saxicola splendens, pelos naturalistas francesesJean René Constant Quoy e Joseph Paul Gaimard, em 1830. Isto, três anos após John Gould ter dado o nome científico de Malurus pectoralis e o nome comum, em inglês, de Banded Superb-warbler. Apesar de ter colocado correctamente no género Malurus, o nome específico dos autores precedentes teve prioridade. O epíteto específico deriva do latim splendens, que significa "brilhante".
Foi primeiramente classificada como membro da família Muscicapidae, por Richard Bowdler Sharpe, tendo no entanto sido mais tarde colocada, pelo mesmo autor, na família Sylviidae, Em 1975, foi colocada na recentemente reconhecida família Maluridae. Mais recentemente, análises de ADN, mostraram que a família está relacionada com as famílias MeliphagidaePardalotidae e Petroicidae, numa superfamília alargada, Meliphagoidea.
Subespécies
A taxonomia actual reconhece quatro subespécies: M. s. splendens na Austrália ocidental, M. s. musgravei na Austrália central (subespécie anteriormente reconhecida como M. s. callainus), M. s. melanotus na Austrália oriental continental e M. s. emmottorum no sudeste de Queensland.[14] Inicialmente, as três eram consideradas como espécies separadas, devido a terem sido descritas em regiões que eram distantes das fronteiras das áreas de distribuição das outras subespécies. No entanto, à medida que o interior da Austrália foi sendo explorado, tornou-se aparente que ocorriam áreas de hibridação, onde as áreas de ocorrência destas subespécies se sobrepunham. Então, em 1975, as primeiras três formas abaixo referidas foram reclassificadas como subespécies de Malurus splendens.
  • M. s. splendens, pode ser encontrada na maior parte da região central e do sul da Austrália ocidental. Esta foi a forma originalmente descrita por Quoy e Gaimard, em 1830.
  • M. s. melanotus, foi descrita por John Gould, em 1841, como uma espécie separada. Pode ser encontrada desde a Austrália do Sul até a regiões mais ocidentais de Nova Gales do Sul e Victoria e sudoeste de Queensland. Difere da subespécie nominal por possuir um dorso preto e a região mais inferior do peito de cor esbranquiçada.
  • M. s. musgravei foi descrita em 1922 pelo ornitólogo amador, Gregory Mathews, como uma espécie distinta, da região da Bacia do Lago Eyre, na Austrália central. Pode ser encontrada em grande parte da Austrália do Sul e no sul do Território do Norte. O seu dorso possui uma coloração mais azulada ou turquesa e a parte posterior do corpo de cor preta. Esta subspécie é basicamente sinónima da que era conhecida como M. callainus, que tinha sido colectada pelo ornitólogo Samuel White e nomeada por John Gould, em 1867.
  • M. s. emmottorum foi descrita da região do sudoeste de Queensland e foi-lhe dado o estatuto de subespécie após o trabalho de revisão efectuado por Schodde e Mason, em 1999.

Descrição

Malurus splendens é uma pequena ave de 14 cm e de cauda comprida. Exibindo um elevado grau de dimorfismo sexual, o macho em época reprodutiva é bastante distinguível, com a parte frontal de cabeça e a cobertura dos ouvidos de um azul brilhante, uma garganta violeta, parte posterior das asas e peito de um azul forte, um bico e faixas oculares e do peito, pretos.

plumagem azulada do macho reprodutor é muitas vezes referida como plumagem nupcial. O macho não-reprodutor é castanho com azul nas asas e azulado na cauda.

A fêmea assemelha-se ao macho não-reprodutor, mas tem um bico e mancha ocular castanha avermelhada. Os machos imaturos terão uma muda para a plumagem de reprodução na primeira época de reprodução após terem nascido, apesar de poder ser incompleta, com plumagem residual acastanhada, podendo levar um ou dois anos a aperfeiçoar a plumagem. Ambos os sexos sofrem uma muda no Outono, após a reprodução, com os machos a assumir uma plumagem não-reprodutora eclipsante. Farão nova muda, para plumagem nupcial, no Inverno ou Primavera. Alguns machos mais velhos permanecem de cor azulada todo o ano, tendo uma muda de plumagem nupcial directamente para outra plumagem nupcial. A plumagem azulada dos machos reprodutores, particularmente as coberturas oculares, são altamente iridescentes devido à superfície achatada e torcida das bárbulas.
 A plumagem azul também reflecte fortemente a luz ultravioleta, podendo assim ser ainda mais proeminentes para outros indivíduos do género Malurus, cuja visão de cor se estende até essa parte do espectro electromagnético  O chamamento é descrito como um turbilhão exuberante; é mais áspero e alto que outro do género Malurus, variando de indivíduo para indivíduo. Um único e suave trrt serve como chamamento de contacto num grupo à procura de alimento, enquanto que o chamamento de alarme é um tsitCucos e outros intrusos podem ser saudados com uma postura de ameaça. As fêmeas emitem um purr quando estão na altura de chocar os ovos.